Eu secretamente sempre quis ter um blog. Pronto, falei. Não assim, tipo, qualquer blog, mas um blog interessante. Como eu sempre acreditei que só deveria ter um blog ou manifestar-se online quem tem algo interessante para dividir, eu segurei o meu desejo por muitos anos. Mas agora é diferente.
Ahn? Você deve estar esperando que eu diga que tenho algo incrível para contar, não é? O pior é que não tenho. Mas o negócio cibernético virou uma promiscuidade só, tanto que eu finalmente consegui trabalhar internamente a certeza de que não vou ferir a blogosfera mundial com a minha verborragia. Então, resolvi deixar de ser pudica e decidi: acho super digno ter um blog.
Declaro, oficalmente, abertos os trabalhos. (Renata quebrando uma champa no casco da canoa furada, cortanto a fitinha vermelha com a tesoura, chorando de emoção com o primeiro post).
Mas viu? Nem doeu tanto assim.
Ahn? Você deve estar esperando que eu diga que tenho algo incrível para contar, não é? O pior é que não tenho. Mas o negócio cibernético virou uma promiscuidade só, tanto que eu finalmente consegui trabalhar internamente a certeza de que não vou ferir a blogosfera mundial com a minha verborragia. Então, resolvi deixar de ser pudica e decidi: acho super digno ter um blog.
Declaro, oficalmente, abertos os trabalhos. (Renata quebrando uma champa no casco da canoa furada, cortanto a fitinha vermelha com a tesoura, chorando de emoção com o primeiro post).
Mas viu? Nem doeu tanto assim.